quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

MUITO ME HONRA!!!

À Senhora
ANA EMÍLIA SOTERO
Presidente do Conselho Estadual da Mulher - MT


Ao tempo em que a cumprimentamos, levamos ao vosso conhecimento que a Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso e o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, vinculado a Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social/SETECS-MT, realizarão solenidade para entrega de uma MOÇÃO DE APLAUSOS às ilustres pessoas que possuem relevantes serviços prestados no Estado, no âmbito dos Direitos Humanos.
Nessa direção, é com enorme satisfação que informamos que Vossa Senhoria será uma dos homenageados no dia 10/12/2009 (quinta-feira), às 14h, na Assembléia Legislativa, localizada em Cuiabá-MT.
Sua participação é indispensável para o sucesso do evento.

Informamos ainda, que a formalização do convite se dará por meio da Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso.

Colocamo-nos à disposição para eventuais esclarecimentos.

Att,

Jouse Anne Lélis

Assessoria SAAS / Jurídico

Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social - SETECS/MT

domingo, 6 de dezembro de 2009

DEPENDÊNCIA EMOCIONAL CAUSA VIOLÊNCIA DE GÊNERO

* Ana Emilia Iponema Brasil Sotero

A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma dissimulada e silenciosa. Estima-se que a violência contra a mulher tenha proporções epidêmicas no mundo todo.
A vítima de violência doméstica, geralmente, tem auto-estima baixíssima e se encontra atada na relação com quem agride, seja por dependência emocional ou material. O agressor geralmente acusa a vítima de ser responsável pela agressão, a qual acaba sofrendo uma grande culpa e vergonha. A vítima também se sente violada e traída, já que o agressor promete, depois do ato agressor, que nunca mais vai repetir este tipo de comportamento, vindo a repetir posteriormente. A dependência emocional, mais que a econômica, é que faz a mulher suportar agressões.
Em algumas situações, felizmente não a maioria, de franca violência doméstica persistem cronicamente porque um dos cônjuges (geralmente a mulher) apresenta uma atitude de aceitação e incapacidade de se desligar daquele ambiente, seja por razões materiais, mas estudos demonstram que as razões emocionais são as mais evidentes.
A violência psicológica ou agressão emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes para toda a vida.
A agressão emocional na violência doméstica e familiar é fazer com que a agredida se sinta inferior, dependente, culpada ou omissa é um dos tipos de agressão emocional dissimulada mais terrível. A mais cruel atitude com esse objetivo é quando o agressor faz tudo corretamente, impecavelmente certo, não com o propósito de ensinar, mas para mostrar ao outro o tamanho de sua incompetência. O agressor com esse perfil tem prazer quando o outro se sente inferiorizado, diminuído e incompetente. Normalmente é o tipo de agressão dissimulada pelo homem em relação aos filhos, quando esses não estão saindo exatamente do jeito idealizado ou em relação às esposas. Essa atitude de oposição e aversão costuma ser encontrada em homens, que, normalmente se aborrecem com algum sucesso ou admiração da mulher, ridiculariza e coloca qualquer defeito em tudo que ela faça. Esses agressores estão sempre a justificar as atitudes de oposição como se fossem totalmente irrelevantes, como se estivessem corretos, fossem inevitáveis ou não fossem intencionais. Entretanto, sabendo que são perfeitamente conhecidos as preferências e estilos de vida dos demais, atitudes irrelevantes e aparentemente inofensivas podem estar sendo propositadamente agressivas.
A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica. Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família (esposa e filhos), incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas. Existe até na ausência da palavra, ou seja, até em pessoas que permanecem em silêncio. O agressor verbal, vendo que um comentário ou argumento é esperado para o momento, se cala, emudece e, evidentemente, esse silêncio machuca mais do que se tivesse falado alguma coisa.
É preciso tratar a violência contra a mulher, iniciando-se o tratamento pela mulher, elevando sua auto-estima, dando condições e oportunidades para que esta vítima tenha mais confiança em si mesma e corte as “amarras”, rompendo definitivamente esta dependência emocional que a aprisiona nesta vida de sofrimento e desesperança.

PRÊMIO MULHER DE NEGÓCIO - SEBRAE MT

Drª Ana Emilia, Presidente da ABMCJMT, participou no dia 1/12 da Comissão Julgadora do Prêmio Mulher de Negócio do SEBRAE - MT, na sede do SEBRAE em Cuiabá/MT.

Mariza Bazo (Presidente BPW/CUIABÁ), Drª Ana Lúcia Ricarte (Presidente da Comissão da Mulher OAB/MT), Drª Ana Emilia Sotero (Presidente da ABMCJMT) e as representantes do SEBRAE e SENAC.


1º SEMINÁRIO DE MULHERES HOMOAFETIVAS DE MATO GROSSO

Drª Ana Emilia Sotero, Presidente da ABMCJMT, participou e ministrou a palestra LEI MARIA DA PENHA E DIVERSIDADE, no 1º Seminário de Mulheres Homoafetivas de Mato Grosso, realizado nos dias 04 a 06 de dezembro no Centro de Formação da Polícia Militar, em Cuiabá/MT.

Dispositivo de honra


Participantes do Seminário

Saudação aos presentes

Drª Sílvia Virgínia (Delegada da Mulher de Cuiabá) na platéia

Ministrando a Palestra Lei Maria da Penha e Diversidade

Palestra

Drª Sílvia Virgínia (Delegada da Mulher)

Bandeira do Arco Íris

Marli e Eva (Diretoras da LIBLES) e Drª Ana Emilia

Drª Ana Emilia em defesa das minorias

Grupo de participantes e a bandeira Arco Íris


ASSOCIADA E DIRETORA SECRETÁRIA ABMCJMT

Belíssima, competente associada e Diretora Secretária da ABMCJMT, Drª Ana Lúcia Ricarte.



OITO ANOS DA BPW/CUIABÁ

No dia 2 de dezembro as associadas e diretoras da ABMCJMT prestigiaram o 8º aniversário da BPW/CUIABÁ.

Drª Jani Lando, Drª Ana Emilia, Drª Marilza e Drª Ana Lúcia Ricarte



Diretoria da ABMCJMT na comemoração do 8º aniversário da BPW/CUIABÀ