segunda-feira, 16 de agosto de 2010

MOÇÃO DE APOIO

A Diretoria da ABMCJ-MT em nome de suas associadas apoia a PROMOÇÃO PELO CRITÉRIO DE MERECIMENTO DA DRª. ELIZABETH LORDES, JUÍZA DE DIREITO, PARA O CARGO DE DESEMBARGO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
COMISSÃO ESTADUAL ABMCJ-MT

PRESIDENTE: ANA EMILIA IPONEMA BRASIL SOTERO (ADVOGADA)
VICE-PRESIDENTE: ARINDA CRISTINA SPERLI FERRAZ GAMA (ADVOGADA)
DIRETORA-SECRETÁRIA: ANA LÚCIA RICARTE (ADVOGADA)
SECRETÁRIA-ADJUNTA: SHELMA LUCIA ROMAN LOMBARDI DE KATO (ADVOGADA)
DIRETORA-TESOUREIRA: TANIA REGINA DE MATOS (DEFENSORA PÚBLICA)
TESOUREIRA-ADJUNTA: SILVIA VIRGINIA BIAGI FERRARI (DELEGADA DA MULHER)
CONSELHO FISCAL:
1. ADRIANA CONNINGHAN (JUÍZA DE DIREITO)
2. MARILZA MOREIRA DE FIGUEREDO (ADVOGADA)
3. ANA CRISTINA MENDES (JUÍZA DE DIREITO)
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL:
1. JANI ROSA LANDO (ADVOGADA)
2. NORMA AUXILIADORA MAIA HANS (ADVOGADA)
3. MARIA DAS GRAÇAS BARATA POMPEU DE CAMPOS (ADVOGADA)
CONSELHO DELIBERATIVO:
FÂNIA HELENA DE OLIVEIRA DE AMORIN (PROMOTORA DE JUSTIÇA)


Cuiabá, MT, 11 de agosto de 2010




Ana Emilia Iponema Brasil Sotero
OAB/MT 8283
Presidente da ABMCJ-MT

domingo, 15 de agosto de 2010

ABMCJMT APOIA A PROCURADORA DENISE BORRALHO PARA VAGA NO STJ

A ABMCJMT apoia a Procuradora Denise Borralho para a vaga de ministra do Superior Tribunal de Justiça - STJ, voltada para Advocacia, pelo Quinto Constitucional. E a Presidente da ABMCJ/MT, Ana Emília Iponema Brasil Sotero, destacou a necessidade das mulheres assumirem funções de poder, em especial nas altas Cortes, pois seu comprometimento e sensibilidade são essenciais para levar uma visão feminina ao Judiciário Brasileiro.




Currículo

Denise Borralho formou-se em Direito em 1987, pela Universidade Federal de Mato Grosso. Em 1988, começou atuar como assessora jurídica do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), onde permaneceu até 1995. Em seguida, foi para iniciativa privada, atuando em escritório de advocacia até 2002, quando passou no concurso da Procuradoria do Estado.

Ela assumiu o cargo em janeiro de 2002 e, desde então, passou por vários setores: judicial, fiscal e precatório. Além disso, Boralho é professora de Legislação Penal Extravagante, Direito Coletivo do Trabalho e Práticas Jurídicas na Faculdade Afirmativo.

A advogada é membro da Comissão do Direito da Mulher da OAB/MT e possui especializações em Direito do Trabalho, Direito Público e Direito do Estado. Atualmente é mestranda como aluna especial da Área de Concentração de Bio-Direito e Cidadania, pelo Centro Universitário Salesiano de Lorena (SP).

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Nós juízes, máquinas ou humanos?



Amini Haddad

É difícil compreender as ações que externam vícios. Fantasiosas construções sem qualquer perspectiva de realidade... Falta de consciência? Arendt já trazia análises para a "descentração" social, onde o mundo material dita regras e os interesses monetários limitam a visão: Holocausto e homens máquinas! Quantos sábios não estiveram envolvidos no modus operandi de Hitler? Nessas intenções, não são julgados os objetos em si, mas o que queremos perceber nele e assim argumentá-lo. O julgamento estético está baseado em senso comum. Sobre isso, Kant diz que seria uma comparação nossa com o que os outros julgam (elementar não reflexiva em nós mesmos).

O alargamento abstruso procede do seguinte: julgar não depende da consciência, mas do jeito que sou capaz de imaginar as coisas do ponto de vista dos outros. Isso, porém, não se sustenta. Nesse sentido, Parekh, Serena. Conscience, morality and judgment. Philosophy & Social Cristicism. vol. 34. ns. 1-2. pp. 177-195. Los Angeles, London, New Delhi e Singapore: 2008. Mas, o que exatamente seriam os direitos humanos? Por que aplicá-los e defendê-los?

Lembremos, pois, o Pedido de Providências 200710000010067 (CNJ), onde o conselheiro José Adônis Callou decidiu que o magistrado não está submetido à jornada fixa de trabalho e que as atividades desenvolvidas não se restringem e não se exaurem no horário de trabalho. Mas, diante dessa realidade, os argumentos foram distorcidos, desconsiderando a existência de direitos fundamentais universais e inerentes à condição humana (lazer, descanso, saúde, convivência familiar, proibição do trabalho escravo e dignidade).

Ainda nessa perspectiva, o conselheiro J. Maurique (CNJ) fez consignar que os magistrados têm direito a três prerrogativas fundamentais para o bom exercício da jurisdição, quais sejam: a inamovibilidade, a irredutibilidade de vencimentos e a vitaliciedade e que, por tais garantias, não seriam eles trabalhadores comuns, e sim agentes políticos do Estado. De tal forma, concluiu o conselheiro que, como tais, os juízes estariam sujeitos a outras obrigações, da qual não podem esperar retribuição, como é o caso de eventual compensação/remuneração por realização de serviço extraordinário, por ficarem à disposição dos jurisdicionados, em regime de plantão (PCA 13573 - j. 20.11.2007 - DJU 07.12.2007).

Questionemos: Os direitos humanos não são mais inerentes à condição humana? Os direitos humanos não são mais universais, inalienáveis, imprescritíveis e irrevogáveis? As prerrogativas (inamovibilidade, vitaliciedade e irredutibilidade) visam garantir a independência do julgador, para que este não se sinta temeroso ao decidir interesses políticos ou sobre pessoas influentes. É, pois, garantia fundamental do cidadão: almeja-se um Judiciário menos controlado e mais efetivo na sociedade brasileira. Jamais tais garantias devem ser utilizadas como mecanismo de completa desconsideração da humanidade do julgador.

Nós, juízes, somos seres humanos e não máquinas, apesar de, diariamente, sermos submetidos às diversas situações sociais das mais perversas e chamados a julgá-las com efetivo equilíbrio, em verdadeira fortaleza emocional. Ninguém precisaria dizer a qualquer indivíduo que ele precisa repousar, se cuidar, conviver com a família e possuir lazer. Isso, portanto, não se refere apenas ao trabalhador, mas a qualquer pessoa existente na face da terra, independentemente da idade, sexo, etnia, gênero, profissão etc...

Quando se chega a esse nível de crise social, precisamos olhar para nós mesmos... Arendt insere essa discussão ao dizer que a moralidade depende, primariamente, da relação da pessoa consigo mesma: Como dizia Kant, a penalidade de não seguir o imperativo categórico seria o fato de sermos forçados a desprezar a nós mesmos, uma vez que nosso próprio auto-respeito estaria em causa. Saibamos: Os Direitos Humanos são universais porque delimitam a existência humana; morais porque requerem um nível de consciência, em percepção; e normativos porque acrescem um limite à ação do Estado e dos próprios indivíduos. Logo, não há lei ou "prerrogativas" capazes de revogar os direitos fundamentais!

Possamos vislumbrar nas entrelinhas a tendência controladora do discurso. Estejamos conscientes.

Os juízes reclamam a sua humanidade! Como bem preconiza a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948: Toda pessoa tem direito a realização dos direitos sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade (artigo XXII); toda pessoa tem direito a condições justas e favoráveis de trabalho (artigo XXIII); toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive à limitação razoável das horas de trabalho (artigo XXIV).

Trabalhamos diariamente sem delimitação de horário nos dias corridos da semana, em audiências que se prolongam noites adentro e madrugadas afora, além dos atendimentos às partes e advogados, encontrando, ainda, espaços temporais, até em nossos lares, para proferir decisões, despachos e sentenças, atuando, pois, com o objetivo de preservar direitos e acautelar a vida na sociedade. Agora, querem dizer que não temos direito à compensação ou retribuição em relação, ao menos, aos plantões de finais de semana, feriados e comemorações de fim de ano?

Nós, juízes, temos família, filhos, pais e mães. Servimos à Justiça e somos os garantidores dos direitos mais básicos do cidadão, ainda que para isso, soframos riscos de vida (inclusive toda a família) ao decidirmos pela prisão de grandes monstros sociais ou contra interesses escusos. Reclamamos, pois, a nossa humanidade! Ainda que necessária a denúncia do Estado brasileiro aos organismos internacionais por desrespeito às normas internacionais de Direitos Humanos. Imaginem a história revelada: a própria Justiça clamando por Justiça!

Amini Haddad é juíza, membro da ABMCJ-MT, professora da UFMT, mestre em Direito Constitucional-PUC/RJ, doutoranda em Direitos Humanos/UCSF, especialista em Civil, Processo Civil, Penal, Processo Penal, Administrativo, Constitucional e Tributário e MBA em Poder Judiciário pela FGV/RJ. E-mail: amini@terra.com.br


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Nós, juízes, estamos aqui...

Diante da crise, as melhores potências humanas são externadas. A aridez do terreno torna a rosa ainda mais formosa, mesmo que a tendência do solo seja camuflar a real providência divina da vida. Perante o caos, temos a convergência de nos enterrarmos, sem levar em conta a magnífica importância dos verdadeiros valores que a completam.

Como magistrada, há quase 12 anos neste Estado, tão acolhedor e próspero, de meu berço e raízes, posso dizer do meu orgulho em ter tantos colegas magistrados que honram a toga e que são exemplos para o tão proclamado ideal de justiça. Não podemos permitir que toda a beleza do conjunto seja camuflada pela teoria do caos.

Será que nos esquecemos das mentes brilhantes de juízes que, diariamente, tornam possível a vida de inúmeras crianças, obrigando o poder público a fornecer atendimento de saúde, inclusive nas residências desses infantes? Será que todos sabem que essas crianças estão vivas por força das decisões judiciais? São centenas de liminares diárias que guarnecem famílias, em plantões, pelas madrugadas adentro...

Esquecemo-nos de todos os juízes que permanecem nos finais de semana, natais e finais de ano, distantes de suas famílias, sem receber sequer um centavo a mais, para garantir que um idoso e/ou milhares deles, possam receber atendimento emergencial, inclusive internações em UTIs, quando a saúde pública e/ou planos de saúde se omitem ou se negam à devida assistência para garantia da vida? Será que esqueceram que é o juiz que faz valer esses direitos fundamentais?

Não percebemos que quando uma mulher e/ou milhares delas venham a ser agredidas são exatamente os juízes deste país que garantem, em decisões, medidas protetivas?

Deixamos de perceber que a totalidade dos juízes é composta de cidadãos desta sociedade, que cursaram faculdades de direito, por vezes com inúmeras dificuldades, à aprovação em concurso público dificílimo, com o objetivo de prestar um ideal de Justiça e alcançarem melhor perspectiva de vida?

Vale-nos frisar que segundo relatório internacional do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o juiz brasileiro é o que mais trabalha (Banco Mundial - Bird - estudo científico de mais de 200 páginas). Aliás, tenho certeza que nenhum juiz de primeiro mundo suportaria a nossa realidade: as diversas e aterrorizantes mazelas sociais com as quais lidamos levam-nos a deter uma "fortaleza" de super-heróis no emocional, psicológico e físico. Exatamente por isso, milhares de magistrados encontram-se doentes: câncer, infarto, insuficiência cardíaca, pressão arterial alta...

Será que os demais profissionais trabalhariam todos seus finais de semana sem receber horas extras ou alguma remuneração pelo plantão?

No Legislativo ou Executivo, seus agentes políticos não ficam de plantão em seus gabinetes, mas o magistrado, mesmo sendo agente político e exercendo atividade de poder, tem que ficar e quando não está de plantão no Fórum, deverá estar em sua residência (carga de trabalho contrária às exigências da Organização Mundial de Saúde!). Presidimos júris por noites adentro, bem como outras audiências que chegam a terminar nas madrugadas solitárias.

Não estou dizendo que todos os magistrados são puros e santos. Aliás, somos parte da sociedade. Não estamos alheios a ela. Mas, definitivamente, posso assegurar que a grande maioria, uma maioria esmagadora de seus membros, é composta de juízes íntegros, dedicados e honrados.

Detemos, logicamente, nossas mazelas internas. Exatamente por isso, é imprescindível a democratização do Poder Judiciário! Nós, juízes, precisamos eleger os nossos representantes.

O magistrado também precisa de justiça. A sociedade, de igual forma, precisa, imensamente, do magistrado. Estamos, pois, presentes nos momentos mais difíceis: É a sentença de um juiz que condena um pedófilo. É a sentença de um juiz que garante alimentos para uma criança. É a decisão de um juiz que determina a prisão de assassinos. Sem os juízes teríamos o caos... Miremo-nos em apenas um exemplo de tantos outros que ocorrem diariamente nas ambiências do Fórum: o caso da Isabela Nardoni, garotinha jogada de um apartamento, em São Paulo. Ainda: a) Guilherme de Pádua, 19 anos de prisão; b) Arcanjo Ribeiro, 19 anos e 4 meses de prisão; c) Pimenta Neves,19 anos de prisão; d) Suzane Von Richthofen, 39 anos e seis meses de prisão.

Ao final, todos nós precisamos de um juiz. Exatamente por isso, asseveramos: nós, juízes, continuamos aqui, ainda que a tendência do solo seja camuflar a real efígie de nossa existência e essência.

Amini Haddad é juíza de Direito, mestre em Direito/PUC-RJ, doutoranda em Direitos Humanos-UCSF, professora da UFMT e membro da ABMCJ-MT. E-mail: amini@terra.com.br

sábado, 27 de março de 2010

ABMCJMT PARTICIPA DA REUNIÃO DAS PRIMEIRAS DAMAS DE MATO GROSSO



Vivyane (Primeira Dama de Sorriso) Drª Tânia (Diretora Tesoureira ABMCJ) Senadora Serys Marly, Drª Ana Emilia (Presidente da ABMCJMT) Roseli (Primeira Dama de Cláudia) e Deputada Estadual Vilma Moreira

Drª Ana Emilia ladeada pelas Primeiras Damas de Sorriso e Sinop

Coquetel da Associação das Primeiras Damas de Mato Grosso

ABMCJMT PARTICIPA DO I ENCONTRO NACIONAL MULTIDISCIPLINAR DOS OPERADORES DA LEI MARIA DA PENHA

Drª Lindinalva, Promotora de Justiça. idealizadora e coordenadora do magnifíco e proveitoso evento. Associada da ABMCJMT. PARABÉNS PELO SUCESSO!!!

Drª Ana Emilia, Presidente da ABMCJMT, presidiu e mediou a mesa de debates na manhã de 26/03, ao seu lado esquerdo a palestrante Janete Riva, Coordenadora da Sala da Mulher da ALMT.

Drª Adriana Conninghan, Juíza de Direito e Conselheira Fiscal da ABMCJMT, estreou como palestrante no evento. PARABÉNS!!!

Drª Tânia Regina de Matos, Defensora Pública e Diretora Tesoureira da ABMCJMT

Drª Tânia discorreu sobre a Defesa Técnica do Agressor

Drª Márcia, Juiza de Direito da Bahia, Desembargadora Elizabeth Lordes, Coordenadora da Região Sudeste da ABMCJ, Drª Ana Emilia, Presidente da ABMCJMT e Drª Adriana, Juíza de Direito do Rio de Janeiro

Promotoras, Juízas e Drª Ana Emilia abraçando a competente Drª Lindinalva pelo sucesso do evento


Judiciário, Ministério Público e OAB todos bem representados por mulheres fortes e guerreiras

domingo, 21 de março de 2010

CONFRATERNIZAÇÃO ABMCJ/MT

Aconteceu na tarde do dia 19/3, a partir das 18 horas no restaurante Mahalo em Cuiabá a confraternização da Diretoria da ABMCJ/MT, associadas e convidadas, as senhoras Roseli Barbosa (futura Primeira Dama de MT), Janete Riva (Coordenadora da Sala da Mulher da Assembléia Legislativa de MT), Vivyane (Primeira Dama de Sorriso), Roseli (Primeira Dama de Cláudia) e Rosmari a Primeira Dama de União do Sul.

Happy hour da ABMCJ/MT e convidadas

Janete Riva, Roseli Barbosa, Ana Lúcia Ricarte, Marilza, Ana Emilia e Lindinalva

Shelminha, Ana Emilia e Roseli Barbosa

Diretoria ABMCJ/MT, associadas e convidadas

REUNIÃO COM O VICE-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA

A ABMCJ/MT participou com outros representantes do Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Sala da Mulher da Assembléia Legislativa deMato Grosso, Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Rondonópolis, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Cáceres, Câmara Municipal de Cáceres e o Comitê dos Direitos Humanos de Cáceres da reunião com o Vice-Governador Silval Barbosa, que na oportunidade de pronto se comprometeu em criar a SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES e aderir ao PACTO NACIONAL PELO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, quando assumir o governo do Estado de Mato Grosso em 31/3/2010.

Drª Arinda Cristina (Vice-Presidente da ABMCJ/MT, primeira à esquerda) e ao centro à esquerda do Vice-Governador Silval Barbosa, Drª Ana Emilia (Presidente da ABMCJ/MT) e demais representantes dos poderes consrituídos e sociedade civil organizada.

ANO NOVO, ESPERANÇA NOVA!

*Ana Emilia Iponema Brasil Sotero

Um novo ano está começando. Não existe momento melhor para varrer da vida tudo aquilo que não satisfaz e estabelecer novas metas. Permitir que os mais lindos sonhos brilhem à frente e partir para a realização de cada um deles.

A vida se renova com o novo ano. Bendita foi a idéia de quem resolveu dividir o tempo em períodos de 12 meses, os quais denomina-se ANO! Isso é maravilhoso, pois assim se pode planejar ações, sonhos, expectativas. Na tela da mente passa a retrospectiva do que fomos o que fizemos. Conquistas, derrotas, planos feitos e desfeitos. E assim, independente do saldo, comemoramos. Se foi ruim, já passou! E se foi bom, nos alegramos com as lembranças!

O bom do Novo Ano, é que com ele, também temos a opção da RENOVAÇÃO!!!

Em 2010 temos fé e esperança em ver a diminuição da violência contra as meninas, adolescentes, mulheres e idosas; que Mato Grosso assine o PACTO NACIONAL PELO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER; que nossos gestores e gestoras invistam em “gente”; que a intolerância e a falta de amor entre as pessoas sejam banidas; que a presença de Deus seja sentida e vivenciada entre homens e mulheres e que tenhamos saúde e força para continuar lutando em defesa dos direitos humanos das mulheres deste imenso Estado.

Confiemos em nossa força interior. Tenhamos FÉ. Essa convicção é incrivelmente poderosa e contagiante. E VIVA 2010!!!


*Professora e Advogada. Presidente da Associação Brasileira das Mulheres da Carreira Jurídica - Comissão de Mato Grosso

POSSE DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ABMCJ/MT PARA O TRIÊNIO 2009/2012

A posse da DIRETORIA EXECUTIVA DA ABMCJ/MT PARA O TRIÊNIO 2009/2012 aconteceu durante a realização do SEMINÁRIO VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER É UMA VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS, no dia 10/12/2009 nas dependências da Escola Superior da Advocacia - ESA localizada na OAB/MT.

DIRETORIA EXECUTIVA ABMCJ/MT para o triênio 2009/2012

Drª. Ana Emilia e Drª. Arinda Cristina, Presidente e Vice-Presidente da ABMCJ/MT

Drª. Ana Lúcia Ricarte, Diretora Secretária da ABMCJ/MT

Drª Tânia Regina de Matos, Diretora Tesoureira ABMCJ/MT

Drª Jani Rosa Lando, Conselheira Fiscal da ABMCJ/MT

Drª Marilza Figueiredo, Conselheira Fiscal da ABMCJ/MT

Drª Fânia Amorin, Conselheira Deliberativa da ABMCJ/MT

Drª Ana Emilia Iponema Brasil Sotero, Presidente da ABMCJ/MT

Drª Norma Hans e Drª Sílvia Virgínia, Conselheira Fiscal e Diretora Tesoureira Adjunta da ABMCJ/MT

Drª Ana Lúcia Ricarte, Drª Sílvia Virgínia e Drª Marilza, Diretora Secretária, Diretora Tesoureira Adjunta e Conselheira Fiscal da ABMCJ/MT

Arinda Cristina e eu ao final da cerimônia fizemos uma homenagem póstuma a PRIMEIRA PRESIDENTE DA ABMCJ/MT, Drª MARIA AUXILIADORA GALDINO DELGADO, Juíza de Direito que nos deixou prematuramente em 27/03/2005. Arinda e eu tínhamos certeza que a Auxiliadora estava presente no momento de nossa posse no dia 10/12/2009.

Drª Maria Auxiliadora Galdino Delgado - Primeira Presidente ABMCJ/MT